Para fechar a trindade de Michelângelo, Moisés, na pequena chiesa de San Pietro in Vincoli
A belíssima Santa Maria Maggiore
Continuei caminhando, alcancei o bom e velho coliseu e fui pegar a água do Tevero. Passei pela Boca Della Veritá e uma fila para colocar a mão dentro. Necas. Descansei às margens do Tevero, vendo uns pescadores. Coleta da água, pensei que era hora de ir de vez. Ia pegar o trem das 16h42, mas adiantei em duas horas. Corri para a estação olhando para tudo como se fosse a última vez. Diz a lenda que, se joga a moeda na Fontana di Verdi, você volta a Roma. Nunca se sabe.
A Boca Della Veritá. Passei duas vezes por ela, mas não coloquei a mão em sua boca.
Na estação usei o banheiro e comi alguma coisa. Um brioche de chocolate, como sempre. Busquei a passagem e fui esperar o trem. Consegui um lugar no último vagão. Senhora simpática conversando comigo e me dando de comer, hehehe. Ela me fez experimentar um negocio que parece uma cebola, mas tem o gosto suave. Interessante. Na janela, o mar começava a aparecer. Estava meio aflito em chegar a Napoli, cidade de mafiosos, do sul, mas feia e desorganizada.
Fim de dia em Roma, vendo italianos pescarem no Rio Tevero.
Que nada, fui bem tratado nas informações turísticas da estação. Peguei metrôs organizados e agora estou aqui no hostel. Faz um pouco de frio, é certo, mas vou poder tomar um banho quente e jantar com o pessoal daqui. Amanhã, conheço Napoli, depois a costa Amalfitana e, por último, o Vesúvio. Tô vendo que a Grécia vai ficar para próxima.
Ufa, três dias em um e-mail. Se tivesse a mesma frequência para escrever meu blog, ele seria um sucesso.
Beijo a todos que chegaram até aqui. E abraços a quem ficou pelo caminho. Amo vocês,
Murilo
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